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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Polícia Militar prende integrantes do MST que roubavam e matavam gado
Os sem terra presos na 20ª Seccional |
Carne bovina na carroceira de uma caminhonete, que segundo informações, também era roubada |
Armas apreendidas com os presos |
Policiais Militares prenderam na manhã desta quinta-feira (19), seis integrantes do Movimento Sem Terra (MST) que confessaram o roubo e a matança de duas cabeças de gado de uma propriedade rural conhecida por “Dão”, situada às margens da PA-275, arrendada pelo pecuarista Jair Oliveira, a vítima. Os presos são: Manoel José Tavares, 64 anos; Manoel Ribamar Conceição Silva, 45; Raimundo Araújo Lima, 42; Divino Eterno da Conceição, 33; Francisco Eduardo da Silva, 48; e Israel de Oliveira Rodrigues, de 23.
Às 17 horas de quarta-feira (18), a Polícia Militar recebeu a informação de que ladrões de gado estavam prestes a agir, mas segundo o informante, o crime ocorreria no perímetro entre Parauapebas e Canaã dos Carajás. Conforme o capitão Robert, a polícia colocou uma viatura na PA-275, na saída do município e logo um motoqueiro informou que homens em uma caminhonete estavam às proximidades de uma propriedade a caminho do município de Curionópolis. A equipe do capitão, composta pelo sargento Pamplona e cabo De Assis foi até o local e conseguiu flagrar o grupo, pronto para colocar a carne do gado morto em cima da carroceria de uma S-10 de cor branca, veículo que segundo a polícia, também é roubado.
Também foi flagrado com o grupo, uma espingarda calibre 22 e um revólver 38. Em conversa com a imprensa, os presos relataram que realmente fazem parte do grupo MST e que estavam acampados às margens da PA-275, entre os municípios de Parauapebas e Curionópolis, em frente à Fazenda Marambaia, alvo de invasão neste ano por parte do grupo qual os presos fazem parte.
Já na 20ª Seccional de Polícia Civil, os presos informaram à imprensa que apenas cumpriram ordens da diretoria do MST para que roubassem o gado, matassem e levassem a carne para outros integrantes do MST, que estão acampados em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Marabá. Se a dita ordem não fosse cumprida, os que estão presos, poderiam ser exonerados do acampamento.
Conforme o delegado Timóteo de Oliveira, os presos seriam ouvidos ainda ontem (19). Todos iriam responder por furto e porte ilegal de arma de fogo. Das seis pessoas, somente Divino Eterno admitiu ser o proprietário de uma das armas.
Acordo – O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a justiça de Parauapebas haviam mantido um acordo com os assentados do MST. Eles seriam remanejados para outra área ainda este ano, caso não invadissem nenhuma propriedade e nem praticassem algum crime, o que não aconteceu.
Alguns fazendeiros conversaram com o repórter sem gravar entrevista. Os pecuaristas enfatizam que sempre ocorrem pequenos furtos em algumas propriedades e que o temor paira no ar, mediante a sustentação do acampamento dos sem terra na PA-275.
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Perfil
- Vinicios Nogueira
- Parauapebas, Pará, Brazil
- Sou repórter há mais de seis anos em Parauapebas. Cedendo matérias para os Jornais Correio do PArá, Regional, HOJE (Parauapebas) e O Liberal (BElém). Já rodei algumas cidades do Brasil em função da minha profissão e também adquiri experiências com outros jornalistas.. Vou evitar colocar muitas coisas pessoais na minha descrição, porém, sou uma pessoa normal com algumas virtudes e defeitos.. Grande Abraço e obrigado pela visita..
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