Cláudio nega todas as acusações

A mãe das supostas vítimas quer justiça

Equipe de policiais que efetuou a prisão

 
Policiais militares apresentaram na 20ª Seccional de Polícia Civil, pela tarde desta quarta-feira (18), o mecânico Cláudio Rocha de Oliveira, 45 anos, que reside na Rua Matusalém, bairro Betânia. O preso é acusado de abusar sexualmente de duas irmãs menores de idade, uma de 11 anos e outra de 12.
A guarnição composta pelos cabos Elivan, Silvio e soldado Costa foi acionada através do disque-denúncia para checar uma informação de que um homem estava abusando sexualmente de menores de idade em uma casa situada na Rua Matusalém, nº345, bairro Betânia. Quando chegaram ao local, os policiais tiveram a permissão de Cláudio Rocha para que entrassem na casa. Eles fizeram uma revista, mas não encontraram nenhum material pornográfico e tampouco as menores de idade.
Mesmo assim, Cláudio foi convidado para acompanhá-los até à Delegacia. No trajeto, os policiais encontraram as meninas e numa conversa, elas revelaram que todos os dias passavam na casa do acusado, onde comiam algo e depois eram tocadas (em todas as partes do corpo) pelo mecânico.
Diante da afirmação das duas irmãs, ele foi apresentado na Delegacia para que ficasse a disposição do delegado Nelson Alves Júnior. As crianças também seriam ouvidas em depoimento.
Em conversa com a reportagem, Cláudio negou o crime. “A minha versão é que eu estava em casa e estava me ajeitando para ir ao trabalho, pois sou mecânico lá em Carajás. De repente chegou um cabo da polícia batendo na minha porta, eu dei permissão para ele entrar e o policial procurou se tinha alguém lá, mas não tinha ninguém. Eu fiquei sabendo que estão me acusando de molestar as meninas, mas eu não fiz isso. Confesso que a mãe dela lavava roupa pra mim e vez por outra as meninas dela passavam lá pra tomar um suco, ai eu dava. Estão falando coisa que não teve, pois dizem que passei a mão nelas, mas tudo isso é mentira”, informou o preso.
Cleonice Maria da Conceição, 39 anos, mãe das duas crianças informou que não pode confirmar que Cláudio manteve relações sexuais com as meninas, em entrevista, ela afirmou que só os exames vão poder comprovar tal fato. “Mas se ele tiver feito isso com minhas meninas, ele vai ter que pagar atrás das grades, o fato de eu lavar roupas para ele não justifica o que ele pode ter feito com minhas filhas”, disse a mãe, que já foi vizinha do acusado.
O cabo Elivan disse que ele e seus colegas de farda foram acionados através do disque-denúncia. Quando estava indo ao local, tiveram dificuldade para chegar, haja vista que algumas Ruas no bairro Betânia estão recebendo reparos. “Quando chegamos ao local não havia mais nenhuma menor na casa dele, mas depois conversamos com eles e as duas confirmaram que ele costumava alisá-las, inclusive uma delas chorou muito quando estava nos contando o que acontecia”, ressaltou o policial.
Cláudio será enquadrado pelo crime de estupro de vulnerável. No artigo 217 do Código Penal Brasileiro, diz que ter conjunção carnal ou praticar ato libidinoso com menor de 14 anos, já pode ser enquadrado neste crime. Caso seja condenado, o acusado pode pegar de 8 há 14 anos de prisão.

Curiosos levantam o lençol que cobria o corpo do vigilante

Motocicleta da vítima foi parar debaixo do ônibus

Ônibus no local do acidente

Um acidente de trânsito encerrou a vida do vigilante Anastácio Batista Silva, 49 anos, natural de Assaré (CE). A tragédia ocorreu por volta das 5 horas da manhã de quarta-feira (18), na esquina das Ruas Chico Mendes e Bom Jardim.
Algumas pessoas informavam no local do acidente que o vigilante teria atravessado de uma vez a Rua Chico Mendes, quando o ônibus que estava com a logomarca da empresa UTC o abalroou em cheio, arrastando o vigilante por uns 7 metros.
Com o forte impacto da colisão, foi impossível que Anastácio Batista permanecesse vivo. Na hora que a imprensa chegou ao local, o cadáver da vítima estava em cima de uma calçada, coberto por um lençol.
O Departamento Municipal de Trânsito e Transportes (DMTT) esteve no local e apurou as primeiras informações em relação ao acidente. Os veículos foram levados até o pátio da 20ª Seccional de Polícia Civil, onde o procedimento será realizado.
O motorista, que a reportagem preferiu não revelar o nome, a pedido da família, vai responder processo pelo crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Acredita-se que a morte do vigilante tenha ocorrido num momento de descuido do próprio.
Até o fechamento desta edição, a reportagem tomou o conhecimento de que a vítima era uma pessoa bastante conhecida na cidade e trabalhava em um órgão da Prefeitura Municipal de Parauapebas (PMP).

Na madrugada desta segunda-feira (16), por volta das 3 horas, três bandidos roubaram um cofre com uma boa quantia em dinheiro, das dependências do posto de gasolina Vale Verde, localizado próximo ao viaduto, na saída da cidade.
Em ocorrência registrada na 20ª Seccional de Polícia Civil, a proprietária do estabelecimento informou que dois funcionários foram rendidos por três assaltantes, sendo que dois estavam armados.
Um dos bandidos ordenou que os funcionários entregassem a chave da loja de conveniência, mas eles informaram que não estavam com tal. Irritado, um dos assaltantes chutou e quebrou a porta e depois foi direto na porta do escritório, que também foi quebrada pelo elemento.
De lá, os bandidos retiraram o cofre que servia para o armazenamento de toda a renda do posto. A reportagem tomou o conhecimento de que o dinheiro apurado no posto na sexta, sábado e domingo estava no cofre. 
Com armas apontadas para a cabeça, os dois funcionários foram obrigados a levarem o cofre até um carro gol de cor prata, usado na fuga pelos elementos. A Polícia Civil ficou de colher depoimentos dos funcionários para se chegar as características dos assaltantes.

Policiais que efetuaram a prisão do acusado Jean Jackson

 
Encontra-se preso acusado do estupro da menor K.S.S de apenas 16 anos, Jean Jackson Reis Araújo, 23 anos, residente ao final da Rua Tocantins, bairro Liberdade I. A prisão dele aconteceu na manhã de domingo (15), após a polícia resgatá-lo das mãos de populares que lhe aplicavam uma “justiça popular” à base de socos e pontapés.
A reportagem não teve acesso ao depoimento da vítima, mas conversou com a mãe da vítima. Conforme Roselé Silva Simões, na noite de sábado (14), ela foi até uma boate onde ocorria uma festa dançante. A menor K.S.S ficou na casa. “Tinha uma festa no Camon e ela ficou em casa. Vez ou outra eu ia a casa ver ela. Um amigo perdeu a chave da moto e pediu para eu colocar a moto dele lá em casa. Eu ainda avistei esse rapaz sentado ao lado de uma sinuca de bar. Em certo momento chegou um segurança e disse que havia acontecido algo na minha casa. Quando eu cheguei lá em casa, já estava polícia, vizinhos e ela passando mal. Ele arrombou uma porta, entrou em casa e abusou da minha filha. A população agarrou ele e ia matar, deviam ter matado. Tanta mulher na Rua e ele vai abusar da minha filha, ele só pode ser louco e com certeza já fez isso outras vezes”, dizia chorando a mãe da vítima.
Conforme o soldado F.Gledson, que participou da prisão de Jean, ao lado do cabo Mateus, ao chegar ao local à polícia teve que resgatar o acusado das mãos dos populares, que lhe aplicavam uma surra. “Chegamos ao local e tivemos que agir rápido, caso contrário, ele já estaria morto”, ressaltou o policial.
A imprensa também ouviu o acusado, que negou tudo. “Eu tava na festa no Camon com minha namorada e ela disse que o cara entrou com uma arma e estuprou ela. Agora a menina disse que foi eu, não fiz nada com ela”, dizia Jean, que já foi preso antigamente acusado de envolvimento com o tráfico de drogas. Ele ainda acrescentou que é trabalhador e atualmente estava desempenhando a função de entregador de gás.

Momento em que travestis chegam à Delegacia

Policiais militares apresentaram na 20ª Seccional de Polícia Civil pela manhã do último domingo (15), por volta das 9 horas, dois travestis acusados de terem espancado e roubado um taxista.
Segundo informações repassadas pelos policiais à imprensa, o taxista José Milton Leite, 42 anos, foi contratado por Dionaldo da Silva Pereira, 20 anos e Rafael Freitas Barbosa, 22 anos, para fazer uma corrida até as residências onde os dois moram, ambas localizadas no bairro Primavera.
Mas antes que chegasse ao destino o profissional foi surpreendido pelos dois travestis. Dionaldo da Silva e Rafael Freitas atacaram o taxista, deram nele uma surra e ainda furtaram o aparelho celular.
Chateado com a situação, José Milton denunciou o caso a Polícia Militar e os policiais cabo Mateus e soldado F.Gledson efetuaram a prisão dos assaltantes minutos depois. Dionaldo e Rafael foram apresentados na Delegacia onde ficaram a disposição da Polícia Civil. Ambos foram enquadrados em flagrante pelo crime de roubo.

Dhiemis nega a autoria do crime

Arma encontrada com ele teria sido usada no crime

Baiana, a vítima na pedra do HMP

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"Fininho" no esquife da funerária

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Fiscalização também ocorreu no "Costas pra Rua"

O rapaz Júlio era bastante querido na cidade