sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Preso integrante da quadrilha que estourou caixas eletrônicos da mina do N4


Nariz de bruxa está atrás das grades - Foto: Polícia Civil

Caixas eletrônicos que foram estourados com dinamite
 
Encontra-se preso em Belém, capital do estado, Anilton da Silva Rodrigues, 33 anos, nascido em Piauí e conhecido como “Nariz de Bruxa”. Ele é apontado como um dos principais assaltantes de banco do estado e esteve envolvido em um roubo ao Banco do Brasil de Baião, nordeste do Estado e aos caixas eletrônicos que foram estourados na mina do N4, no mês de julho deste ano, em Parauapebas.
Anilton da Silva foi preso no bairro Itacaiúnas em Marabá, por policiais civis da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), pertencente à DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado).
Segundo informações repassadas pela polícia, Anilton da Silva era especializado na modalidade conhecida por “vapor”, os bandidos invadem o banco usando violência e depois saqueiam todo o dinheiro, fugindo com reféns. A PC também informa que “Nariz de Bruxa” é o 7º preso pertencente à quadrilha de assaltantes.
O bandido já tinha um mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Antônio Carlos Almeida Campelo, da Justiça Federal do Pará. Quando preso, Anilton foi flagrado em via pública com duas pistolas, uma de calibre 8 milímetros e uma 380 milímetros. Além dos crimes de assalto a banco, ele vai responder por porte ilegal de duas armas de fogo.
A lista – “Nariz de Bruxa” esteve envolvido em dois assaltos aos bancos de Baião, no mês de fevereiro e agosto deste ano. Além dos arrombamentos aos caixas do N4 com dinamite. O bandido também é suspeito de praticar roubos as agências bancárias de São Domingos do Araguaia e Palestina do Pará.
Após efetuar os delitos, o bandido se escondia na cidade de Imperatriz (MA), além dos municípios paraenses, como: Tailândia, Marabá, Altamira e Tucurui. A tática do “malandro” era para dificultar a própria prisão.



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Armador morre após cair do quarto andar de prédio em construção


Benedito tombado morto no terceiro andar
O armador em foto 3x4

Prédio onde aconteceu a tragédia
 
A falta de comprometimento com a segurança do trabalhador causou tragédia na tarde deste sábado (17), nas dependências da obra de um prédio residencial, situado em uma Rua atrás da Avenida F, bairro Beira Rio II. O armador Benedito Nascimento Costa, nascido em Arari (MA), que faria 60 anos no mês de dezembro, morreu ao cair do quarto andar daquela construção. O corpo foi encontrado no terceiro andar.
Era por volta das 15 horas, quando o expediente seria encerrado naquele dia. O companheiro de trabalho, Antônio Francisco Gomes dos Santos, havia acabado de conversar com Benedito Nascimento e proseava com outros colegas de trabalho quando ouviu um barulho. No horário, os trabalhadores pensaram que fossem folhas de isopor para laje que estivessem voando da construção.
Curiosos, os trabalhadores da construção civil foram até o terceiro andar e tomaram um susto ao enxergar o corpo de Benedito estirado ao chão. Eles ainda tentaram reanimar a vítima, mas foi em vão. Homens do Corpo de Bombeiros foram acionados ao local e também constataram o óbito.
A Polícia Civil foi acionada ao local para iniciar a investigação do caso e também liberar o corpo para a remoção de agentes da Funerária Araguapax. Minutos depois, o repórter esteve no local, mas foi barrado por uma mulher alta, de pele clara e cabelos loiros, que se identificava apenas como a proprietária do local. Apresentando nervosismo, ela pedia que o profissional não adentrasse na construção e evitasse fotos. Indagada pelo nome, ela preferiu não se identificar e continuou a pedir a saída do profissional.
Segundo informações, a mesma mulher negou que o profissional estava trabalhando na obra e disse que ele tinha apenas ido ao local. Porém, trabalhadores foram unânimes em afirmar que aquele era o primeiro dia de trabalho da vítima no local.
Apesar de não gravarem entrevista, alguns trabalhadores revelaram a imprensa que desenvolvem os serviços na obra sem os devidos equipamentos de segurança, como botas, cinto de sustentação, luvas, capacete e entre outros aparelhos. Quem usa luvas ou botas, já havia adquirido o material por conta própria.
A reportagem não conseguiu contato com o proprietário do estabelecimento. O diálogo entre profissional de imprensa e o proprietário da obra foi totalmente evitado pelo tal no triste episódio da tarde de sábado.
Na manhã desta segunda-feira (19), a reportagem visitou parentes do trabalhador Benedito Nascimento, que residia na Rua Manaus, nº 224, bairro Primavera. Desolados, os parentes aguardavam contato de alguém responsável pela obra e só queriam que o mesmo arcasse com as despesas do funeral realizado no domingo (18).



Incêndio em galpão queima cadeiras que seriam distribuídas em escolas da rede municipal de ensino


O fogo formou uma cortina de fumaça bem escura

Cadeiras foram consumidas pelas chamas

Bombeiros se organizam para conter as chamas

Um incêndio de médias proporções dilacerou centenas de cadeiras escolares que seriam distribuídas nas escolas da rede municipal de ensino. As chamas foram iniciadas neste último domingo (18), em um galpão situado ao longo da PA-160, sentido Parauapebas à Canaã dos Carajás. O local usado pela Secretaria Municipal de Educação – Semed – para estocar os acentos.
Segundo informações, o incêndio pode ter sido causado pelo rompimento de fios elétricos que eram sustentados em um poste de energia. Os cabos caíram sobre o local, causando o prejuízo. A estrutura foi totalmente consumida pelo fogo.
O Corpo de Bombeiros do município, que destacou profissionais para conter as chamas, ficou de investigar o caso e chegar ao real motivo que motivou tamanha destruição. Um profissional do CB informou à imprensa que a suspeita os cabos de energia pode ter sido, realmente, o real motivo do incêndio.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Prefeitura Municipal vem a publico informar que o incêndio ocorrido em um espaço da Secretaria Municipal de Educação – Semed – não irá prejudicar de forma alguma a troca das carteiras escolares da rede municipal de ensino, já que a quantidade de carteiras queimadas foi mínima. A prefeitura informa ainda que o local é apenas um ponto de apoio para distribuição das carteiras, uma vez que as carretas que as transportam são de grande porte e o seu deslocamento pela cidade é inviável.
A Prefeitura ressalta que a troca das carteiras nas escolas municipais continuará sendo feita de forma tranquila, uma vez que os materiais perdidos foram: 100 jogos de carteiras de educação Infantil; 200 carteiras; 160 mesas; 18 ar condicionados; 18 fogões industriais e um frigobar.
De acordo com o secretário municipal de educação, Raimundo Neto, na última quarta-feira, 14, foi descarregado no local 3.484 carteiras, deste total, 3.124 foram entregues em cinco escolas municipais nos dias 15 e 16.
O secretário lembra que os motivos do incêndio ainda são desconhecidos, mas uma equipe do corpo de bombeiros já está no local averiguando os fatos.

Mecânico morre após temporal e vento em Parauapebas


Pedro morto em meio aos escombros

Multidão no local onde aconteceu o acidente
 
A forte chuva e o vento avassalador que caíram sobre Parauapebas na tarde desta quarta-feira (14), assustaram a população de Parauapebas e causaram estragos em casas, prédios, posto de gasolina e até em fiações elétricas. Em meio a todas essas coisas ruins, a vida do mecânico Pedro Henrique, o Pisquila, 19 anos, foi finalizada de forma trágica.
Ainda quando caíam uns pingos de água sobre Parauapebas, a reportagem recebeu uma ligação informando o trágico acidente que acabara de ocorrer em uma construção do bairro Cidade Jardim, precisamente na Avenida dos Ipês, uma das principais vias do bairro.
O repórter foi ao local e se deparou com uma estrutura de concreto totalmente destruída. Ao centro dos escombros, o cadáver de Pedro Henrique, coberto por um plástico preto.
Informações repassadas por populares informaram que Pedro não trabalhava na obra e que apenas tinha ido pegar uma chave naquele lugar. Como estava chovendo, ele resolveu abrigar-se por detrás do muro. A chuva e o vento foram tão intensos que a estrutura rompeu e caiu sobre o mecânico, não oferecendo chances para sobrevivência.
Logo após a tragédia, centenas de curiosos aglomeraram-se aos arredores dos escombros com a intenção de avistar o cadáver. Policiais militares isolaram o local para aguardar a chegada da Polícia Civil e a Funerária Bom Jesus, responsável pela remoção naquele dia.
Alguns amigos da vítima acompanharam a retirada do corpo e lamentaram o fato, principalmente um senhor que abrigou à vítima em sua casa. Henrique era recém-chegado de Fortaleza (CE) e não tinha parentes aqui.
FeridaNo local, a imprensa tomou conhecimento de que homens do Corpo de Bombeiros haviam levado ao Hospital Municipal de Parauapebas (HMP), uma mulher que havia sido gravemente ferida, após a queda da casa onde ela morava com parentes. O repórter tomou conhecimento de que a mulher, que teve seu nome resguardado, não corre risco de morte.

Preso homem que ameaçava de morte juiz e promotor de Anapú


Donizete ainda ironizou a situação e disse se não estivesse sendo acusado, estava em casa dormindo

Policiais civis de Anapú cumpriram um mandado de prisão contra Donizete Laurentino Gomes, de 29 anos, na manhã desta quarta-feira (14), por volta das 6 horas da manhã. O acusado de ameaçar de morte o juiz e o promotor daquele município estava escondido aqui em Parauapebas, em uma casa na Rua Iaundê, Quadra 24, Lote 22, bairro Vila Rica.
Os policiais que participaram da prisão, investigadores Paulo Torres e Edmilson, informaram à imprensa que Donizete Laurentino é um elemento bastante perigoso e já está condenado a 28 anos de prisão pelos crimes de tráfico de drogas e latrocínio.
Antes de conseguir fugir da cidade de Anapú, Laurentino informou a algumas pessoas que iria assassinar o juiz da comarca, bem como o promotor de justiça, depois, “deu no pé”.
Em conversa com a reportagem, o acusado disse que estão o acusando injustamente por tais crimes. “Nunca ameacei nenhum dos dois. Sei que eles são autoridades e até respeito o trabalho deles”, ressaltou Donizete. Indagado por um repórter de TV o porquê de ele estar preso, Laurentino disse: “Estou preso porque sou acusado, se eu fosse considerado inocente, estava solto”, ironizou ele.
Ainda esta semana, Donizete Laurentino será levado pelos policiais até o município de Belém, onde vai cumprir a pena em uma penitenciária.




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Vinicios Nogueira
Parauapebas, Pará, Brazil
Sou repórter há mais de seis anos em Parauapebas. Cedendo matérias para os Jornais Correio do PArá, Regional, HOJE (Parauapebas) e O Liberal (BElém). Já rodei algumas cidades do Brasil em função da minha profissão e também adquiri experiências com outros jornalistas.. Vou evitar colocar muitas coisas pessoais na minha descrição, porém, sou uma pessoa normal com algumas virtudes e defeitos.. Grande Abraço e obrigado pela visita..
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