quinta-feira, 26 de maio de 2011

Morreu após colisão entre três motos


O corpo de Raul à beira da PA-160
Um grave acidente ocorrido na PA-160, sentido a Canaã dos Carajás, às proximidades do bairro Novo Brasil, pelo finalzinho da tarde quarta-feira (25), envolvendo três motoqueiros, terminou em morte para um deles. A vítima fatal foi o representante comercial, Raul Pereira Monteiro, 35 anos, nascido em Benevides (PA). O segundo envolvido na tragédia, Raimundo Nonato está gravemente ferido no Hospital Municipal de Parauapebas (HMP), enquanto que o mototaxista Idegilson Cunha Vera escapou da morte e teve apenas ferimentos leves.
A reportagem esteve no local da tragédia após a colisão e colheu as informações necessárias para narrar à tragédia. Segundo os subsídios, Raul Pereira e Idegilson Cunha vinham trafegando no sentido Canaã à Parauapebas. Raul sobre sua moto CG Titan preta, de placa JVS-1672- Curionópolis (PA), e Idegilson sobre YBR, de placa JVL 7263-Parauapebas. Raimundo, que pilotava sua motocicleta NXR Bros NSG-6800-Redenção (PA), vinha em sentido contrário e em determinado momento efetuou uma manobra, como se fosse voltar para o viaduto. A polícia acredita que Raimundo não tenha avistado as outras duas motos, provocando a grave colisão. Idegilson vinha logo atrás e ao ver o choque dos veículos de Raimundo e Raul, manobrou a moto e caiu, por ter resvalado o pneu de sua YBR contra o pneu traseiro da CG de Raul.
Homens do Corpo de Bombeiros foram acionados para irem ao local, mas ao chegarem à PA, perceberam que Raul estava morto. A vítima mais machucada, no caso, Raimundo, foi levada às pressas ao HMP. Idegilson também foi levado ao hospital para cuidar dos ferimentos leves.
EnterroFamiliares de Raul vieram de Curionópolis, cidade onde ele residia, para tratarem dos procedimentos fúnebres em Parauapebas com a Funerária Bom Jesus. Após a ida do corpo para o Instituto Médico Legal (IML) de Marabá, onde a vítima passaria por exames de rotina, o representante de vendas seria encaminhado para o município de Benevides, onde a maioria da família daria adeus ao parente.

Assaltaram loja de roupas e estão atrás das grades


Paulinho de volta ao xadrez

Marcelo Corró, comparsa de Paulo
Uma loja de roupas localizada na Rua Sol Poente, uma das principais vias do mercado parauapebense, foi alvo da astúcia de dois malandros nesta quarta-feira (25). Através de um bom trabalho da Polícia Militar da cidade, já estão presos Paulo de Sousa dos Santos, o Paulinho, 20 anos, conhecido da polícia da cidade por pequenos furtos, desde a menor idade, e o parceiro dele, Marcelo Costa da Silva, vulgo Marcelo Corró, de 18.
Nesta quinta-feira (26), o flagrante da dupla estava sendo confeccionado por policiais civis plantonistas. O proprietário do local esteve firmando a denúncia na 20ª Seccional de Polícia Civil, e Paulo de Sousa e Marcelo Costa também foram ouvidos.
Naquela central de flagrantes, os dois alegavam que haviam avistado o local aberto e decidiram entrar para efetuarem a “limpeza” do ambiente. Mas segundo informações repassadas ao repórter, eles arrombaram o local e efetuaram o crime.
É culpa do crackPaulinho informou à reportagem que pratica os crimes de furto para financiar o próprio uso do crack. Esperançoso que o furto não lhe renderia “cana brava” no xadrez, ele dizia: “Se eu sair dessa, vou tentar me tratar. Tudo é culpa desse crack, a minha família não tem condições de me mandar para uma clínica de recuperação de dependentes, ai eu fico nesse vício”, informou Paulo.

Nota respingada de cor-de-rosa aparece em Parauapebas


Nota circulou no mercado da cidade

Chegou ao conhecimento da redação deste periódico uma nota de R$ 10, respingada de cor-de-rosa, que teria circulado no comércio parauapebense durante esta semana.
Muitas pessoas ainda desconhecem o porquê de tanta represália contra uma nota de R$ 10 respingada pela cor querida pelas mulheres. A reportagem ressalta que não se trata de nenhum preconceito contra os benditos respingos cor-de-rosa. Acontece que neste mês o Banco Central divulgou um alerta para toda a população brasileira.
Notas de real manchadas pela devida cor devem ser recusadas no comércio. O Estado de São Paulo neste ano foi alvo de ações de quadrilhas de assaltantes. Eles invadem estabelecimentos comercias e usando dinamite, explodem os caixas, levando todo o dinheiro.
Criando uma espécie de blindagem contra os “malandros”, começou a ser posto nos devidos caixas, um recipiente contendo a tinta cor-de-rosa, sendo assim, quando o caixa eletrônico é explodido, o recipiente estoura e mancha as notas, tornando-as inutilizáveis para negociações, porém, você pode depositá-las em sua conta e depois retirar outra nota limpa.
Portanto, se alguma nota manchada com cor-de-rosa aparecer em seu estabelecimento, não aceite.
segunda-feira, 23 de maio de 2011

Acusado de roubo de carro é preso, mas pode ser solto esta semana

Wesley é acusado do roubo do carro, mas nega tudo
 
Uma história totalmente confusa fez com que Wesley Silva Mesquita, 19 anos, parasse atrás das grades na madrugada de sábado (21), por volta das 4 horas. Ele foi acusado de ter furtado um veículo Gol de cor prata, pertencente à vítima Rones Gley da Luz.
A guarnição composta pelo sargento Edilson, soldados Alberto e Sodré, estava passando pela frente do Bar e Lanchonete Opção, quando foi abordada por Rones Gley. Ele informava que um adolescente B.I.L.S, de 17 anos e um rapaz conhecido como Wesley Silva, haviam sido vistos no interior do carro. A vítima também informou à polícia que o menor residia na Avenida Liberdade.
Os policiais foram até a casa de B.I.L.S na Avenida Liberdade, mas ao conversarem com a mãe do menor foram informados de que ele estava na casa de um amigo, localizada na Rua N, bairro União. Prontamente, os PM’s foram até o local onde conseguiram conversar com B.I.L.S.  O menor comunicou os policiais que o carro havia sido abandonado por Wesley em frente a Casa Lotérica situada na Rua F, bairro União.
Os Militares foram ao local onde realmente encontraram o carro, bastante danificado. O menor informou onde Wesley residia no bairro da Paz, onde naquele local o acusado foi preso.
Para a imprensa, Wesley negou o crime e disse que apenas recebeu a chave do carro das mãos do menor B.I.L.S. O adolescente teria pedido ao preso para que levasse um parente dele para casa e também teria dito que o carro era do namorado dele, no caso, Rones Gley.
Em relação à situação em que o carro foi encontrado, bastante danificado, Wesley disse não ter o conhecimento de quem havia prejudicado o veículo.
Por ser menor de idade, B.I.L.S foi liberado. Já Wesley continuou preso, porém, a família contratou um advogado para cuidar da causa e a esperança é de que ele fosse solto ainda esta semana.
Haja vista que B.I.L.S está livre e caso Wesley seja solto, o prejuízo deverá ficar por conta de Rones Gley, dado como vítima no caso.
 
 

Dupla é presa após vender drogas em casa de festas

Raimundo disse que queria vender a droga para tomar uma 'cana'

Marcelo, parceiro de Raimundo na venda das drogas

Também se encontram presos na carceragem do bairro Rio Verde, Raimundo Paulo da Silva, 18 anos, conhecido no mundo do crime por “Paulinho”, residente no bairro Liberdade I e Marcelo Robson Furtado Borges, de 28 anos, também morador do mesmo bairro. Ambos são acusados de praticarem tráfico de drogas na Praça daquele local.
Mais uma vez, a prisão dos traficantes foi praticada pela dupla de investigadores Pontes e Reginaldo. Os policiais estavam averiguando o movimento na Praça quando um informante abordou-os e falou que Marcelo era um participante do tráfico. Atentos, os investigadores observaram que o rapaz apontado pela testemunha estava num “entra e sai” de uma casa de festas denominada “Flash Danceteria”, localizada em frente aquela Praça.
Os policiais esperaram alguns minutos e abordaram o suspeito. Com ele, foram encontradas quatro petecas de crack. Em poucos minutos de conversa, ele informou aos policiais que comercializava a droga para Raimundo Paulo, que estava no interior da danceteria. Os policiais foram ao encontro de “Paulinho” e também o prenderam. Na revista em um dos seus bolsos, os policiais conseguiram encontrar uma pequena “muca” de maconha.
Apesar do fragrante, Raimundo Paulo negou que estivesse traficando drogas. Para a imprensa, ele informou que é usuário de drogas e as petecas seriam vendidas para o próprio consumo de bebidas alcoólicas. “Eu sou usuário de drogas, mas tava a fim de beber ai resolvi vender as petecas para tomar uma”, confessou “Paulinho”. A dupla continua presa à disposição da justiça.

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Vinicios Nogueira
Parauapebas, Pará, Brazil
Sou repórter há mais de seis anos em Parauapebas. Cedendo matérias para os Jornais Correio do PArá, Regional, HOJE (Parauapebas) e O Liberal (BElém). Já rodei algumas cidades do Brasil em função da minha profissão e também adquiri experiências com outros jornalistas.. Vou evitar colocar muitas coisas pessoais na minha descrição, porém, sou uma pessoa normal com algumas virtudes e defeitos.. Grande Abraço e obrigado pela visita..
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